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Segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo inicia nesta segunda-feira

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Para interromper a circulação do vírus, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo inicia nesta segunda-feira (18). Nas últimas semanas, a Secretaria de Saúde iniciou atividades de chamamento a segunda etapa da vacinação, a qual busca atingir prioritariamente pessoas de 20 a 29 anos.

Além da distribuição de panfletos informativos sobre o sarampo, a pasta também realiza visitas domiciliares – por meio da atuação dos agentes comunitários de saúde – e ações nas escolas, universidades e empresas, realizadas pelas equipes de saúde. “A única maneira da população evitar a doença, é estar vacinada contra o sarampo. Pedimos a comunidade que procure a unidade de saúde mais próxima, portando a carteira de vacinação e o cartão SUS, e verifique sua situação vacinal”, ressaltou coordenadora do Centro de Saúde, a enfermeira Águeda Balbé.

Para atingir as metas, o Ministério da Saúde dividiu a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo em duas etapas. A primeira, realizada de 7 a 25 de outubro, tinha como objetivo a imunização de crianças com até 5 anos de idade incompletos. Em São Luiz Gonzaga, foi promovido um longo trabalho de busca. Os pais e responsáveis adeririam a campanha e o índice de vacinação foi de 118,65% para crianças entre um ano a menores de dois anos e de 130,89% entre crianças de seis meses a 11 meses.

Sarampo

O sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus e pode ser fatal. A única forma de evitar o sarampo é pela vacina. A transmissão do vírus ocorre de pessoa para pessoa, por via aérea, ao tossir, espirrar, falar ou respirar. “O sarampo é tão contagioso que uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes. A transmissão pode ocorrer entre quatro dias antes e quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas pelo corpo” alerta a enfermeira.

O indivíduo que – independente da idade ou situação vacinal – apresentar febre, exantema maculopapular (manchas vermelhas), acompanhado de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, deve procurar o serviço de saúde. Após o aparecimento das manchas, a persistência da febre é sinal de alerta e pode indicar gravidade, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade.

No Rio Grande do Sul, 25 casos da doença foram confirmados: dez em Porto Alegre; sete em Cachoeirinha; quatro em Gravataí; um em Dois Irmão; dois em Ijuí e um caso em Canoas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de São Luiz Gonzaga com informações da SEMSA

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