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Legislativo de Dezesseis de Novembro quer investir no debate sobre a reforma da Previdência

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O programa Jornal da Manhã desta segunda-feira (11) teve a participação do Legislativo de Dezesseis de Novembro, representado pelo presidente da Câmara de Vereadores, Celso Ostwald (PT) e pelo assessor jurídico, Airton Gründmann. Eleito recentemente para o cargo, Celso abordou as principais diretrizes que deverão nortear seu trabalho.

Em primeiro lugar, Celso abordou o clima harmônico que hoje existe na Câmara de Dezesseis, tanto que o seu nome foi acolhido por unanimidade entre seus colegas, sem necessidade de disputa. A partir de agora o vereador pretende trabalhar não apenas no âmbito interno, mas também externo. Um dos principais objetivos é reaver dívidas do Estado com o Município e, para isso, o trabalho com a oposição deve ser promovido, sem deixar que questões partidárias atrapalhem o interesse comum – somente para a Saúde, Ostwald informou que o Município é credor de aproximadamente R$ 1 milhão do Governo do Estado.

Sobre o novo período eleitoral que se aproxima, em 2020, o Presidente garantiu que a prioridade agora é outra e seu partido ainda carece de debates futuros para definir um posicionamento. Há possibilidade de consenso entre os partidos, mas isso ainda deve ser devidamente alinhado.

Reforma da Previdência

Outro assunto da entrevista foi a reforma da Previdência. O tema vem sendo acompanhado de perto por Celso, que participou de atividades promovidas pela Regional Missões II em São Luiz Gonzaga na sexta, 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Segundo o vereador, a proposta atual só traz prejuízos à toda a classe de produtores rurais, em especial às mulheres, além do comércio como um todo.

Centralizando sua participação justamente na reforma da Previdência, Airton falou mais sobre o tema, dizendo que o déficit que hoje é alardeado pelo governo nada mais é do que o resultado de uma ingerência da Previdência. Segundo o assessor jurídico, durante anos, o Governo vem tirando cerca de 30% da verba deste setor para aplicar em outros, fazendo com que a mesma se torne deficitária.

Airton ainda anunciou que, no futuro, a Preivdência pode assumir novos aspectos, como um regime de capitalização, onde o trabalhador teria direito apenas a valor correspondente àquilo que conseguiu juntar durante sua vida. Ele ressaltou que, a partir desta reforma, nestes termos, os benefícios ao trabalhador estarão sendo cada vez mais retardados, destruindo a Previdência como sistema de amparo social.

Rádio Missioneira

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