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Deputado Bohn Gass lamenta vitória do governo na Câmara, que manteve veto do Presidente a reajuste de servidores públicos

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Nesta quinta-feira (20), após o Senado derrubar veto do presidente Jair Bolsonaro a reajuste dos servidores públicos federais, estaduais e municipais até 2021, a Câmara dos Deputados acabou por manter o veto. Em entrevista no programa Jornal da Manhã desta sexta-feira (21), o deputado Elvino Bohn Gass disse que esse resultado foi arquitetado em favor do Executivo.

Segundo o Deputado, uma sessão do Congresso, da parte da Câmara, marcada para quarta (19), chegou a ser suspensa para que os mesmos não votassem o veto antes, o que poderia resultar em derrota do Executivo, assim como aconteceu no Senado. Ressaltou que, durante o período de tempo entre a sessão suspensa e a desta quinta, deputados “mudaram de opinião”, passando para o lado de Bolsonaro.

Lamentando a decisão, Bohn Gass disse que a decisão impede que professores avancem em suas carreiras, que profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao Covid tenham reajuste, entre outros impactos. Para o entrevistado, o governo quer congelar recursos para preservar as atividades econômicas da base e concentrar recursos para “os grandes”, representados por grandes companhias e banqueiros.

Fazendo uma comparação entre o período em que a presidente Dilma Rousseff esteve no poder e o cenário atual, o Deputado disse que Dilma encontrou dificuldades justamente por não optar por negociar com pessoas como Eduardo Cunha, na época presidente da casa. Com isso, Bohn Gass afirma que a Presidente nunca entrou em negociatas e hoje essas manobras permeiam todo o governo Bolsonaro.

Rádio Missioneira

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