A Frente de Servidores Públicos (FSP/RS), grupo que congrega entidades das três esferas do funcionalismo, organizou um ato unificado para à tarde desta quinta-feira(14) em Porto Alegre. Segundo a entidade, a mobilização tenciona ser um marco inicial na luta conjunta contra os projetos de desmonte do Estado e destruição dos serviços públicos, capitaneados por Eduardo Leite no RS e Bolsonaro no país, além dos ataques nos municípios.
Em São Luiz Gonzaga, segundo levantamento feito nesta quinta-feira(14), pela reportagem da Rádio Missioneira, nas maiores escolas públicas estaduais, não houve aulas. Entre elas, as escolas São Luiz, Cruzeiro do Sul e Osmar Poppe estavam fechadas. Já na Escola Polivalente, a paralisação foi parcial.
Essa paralisação foi de apoio ao protestos do magistério estadual, contra o pacote de medidas que serão enviados pelo governador Eduardo Leite para a Assembleia Legislativa.
Em resposta ao pacote do governo Eduardo Leite, protocolado na quarta-feira(13), na Assembleia Legislativa, professores e funcionários de escola participaram de manifestações na Praça da Matriz na manhã desta quinta-feira(14), durante a Assembleia Geral da categoria. Em frente ao Palácio Piratini, os manifestantes coordenados pelo CPERS-Sindicato, reafirmaram a decisão da Assembleia anterior: a partir de segunda-feira (18), iniciará uma das mais fortes greves que o Rio Grande do Sul já viu.
Segundo o CPERS, está previsto a participação de diversas comitivas de várias regiões do Estado, nas manifestações previstas para acontecerem em frente a Assembleia Legislativa na próxima segunda-feira(18).
Rádio Missioneira