A conhecida luta da pequena Raíssa Victória de Oliveira, de apenas 11 anos, continua. A são-luizense, que tem uma doença genética rara de pele, chamada Epidermólise Bolhosa, busca, ao lado da família, um tratamento para a enfermidade.
Em 2017, Raíssa foi a primeira criança brasileira a fazer o transplante para a doença no Brasil. Após o transplante de medula óssea, ela chegou a ficar muito bem, mas posteriormente, teve novas complicações e lesões no corpo.
Agora, a família busca recursos para realizar um tratamento nos Estados Unidos que poderá ser um divisor de águas na vida da menina. Um estudo promissor com hidrogel e nanopartículas será aplicado em Raíssa e poderá impedir a formação de bolhas e cicatrizar as lesões atuais.
Em entrevista para a Rádio Missioneira nesta sexta-feira (1º), o pai da jovem, Jonas Siqueira, destacou que o tratamento custará aproximadamente R$ 3,5 milhões. A família, que reside atualmente nas proximidades de Campinas (SP), precisará se mudar para a América do Norte.
Conforme Jonas, para ajudar nos custos, uma série de ações está sendo realizada, como a venda de camisetas, canecas e bonecas. Os materiais estão disponíveis para compra no site www.parapoderabracar.com.br e também em alguns pontos físicos de São Luiz Gonzaga. Uma ação na Justiça, para buscar auxílios do governo brasileiro, também já foi aberta.
Doações em dinheiro podem ser feitas pelo pix 998.228.490-87 (CPF de Jonas Siqueira da Silva). No site da campanha, também é possível conferir as contas bancárias disponíveis para depósitos.

Rádio Missioneira