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CNH Social já registra 89 mil inscritos para 7 mil benefícios no RS

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Termina na sexta-feira o prazo de inscrições para o programa CNH Social, que concede gratuidade na confecção da primeira carteira de motorista ou no processo de mudança de categoria. Sete mil vagas foram oferecidas para 2013, 1,4 mil delas para primeira habilitação. Até o momento, cerca de 89 mil se inscreveram.

A iniciativa reserva uma proporção de 15% das vagas para a população negra, o que corresponde à representação de negros e pardos no Rio Grande do Sul. Até o momento, quase 12 mil pessoas desse público inscreveram-se. Também está reservada a metade do total de vagas para mulheres, que correspondem a 80% da população total inscrita (quase 71 mil pessoas).

Do total de vagas oferecido, 1,4 mil estão direcionadas para a primeira habilitação e 4,2 mil destinadas ao serviço de mudança de categoria. Dessas últimas, 840 são destinadas à mudança para categoria "C", 2.940 à mudança para categoria "D" e 420 à mudança para categoria "E".

Motoristas com CNH categoria B poderão habilitar-se para categoria C e D. Para a categoria C, é necessário ter pelo menos um ano de categoria B e, para a categoria D, dois anos de categoria B e 21 anos completos. Motoristas com as categorias C e D poderão habilitar-se para categoria E. Habilitados na categoria C devem ter um ano de habilitação nesta categoria para habilitarem-se na categoria E.

Conheça a CNH Social

O programa CNH Social foi criado pela Lei Estadual n° 14.029, de junho de 2012, com o objetivo de oferecer à população de baixa renda mais e melhores oportunidades no mercado de trabalho, com a oferta de serviços de habilitação gratuitos. As inscrições foram abertas em 6 de novembro.

Para se inscrever, o candidato deve dirigir-se a um dos 274 Centros de Formação de Condutores (CFCs) do Estado. É necessário preencher os requisitos para a categoria de habilitação pretendida, comprovar residência no Estado há pelo menos dois anos, ter renda familiar mensal de até três salários mínimos ou estar desempregado há mais de dois anos e ter renda inferior a dois salários mínimos, e estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
 

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