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Canola é a cultura mais ameaçada com o frio desta semana

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Segundo o superintendente da Coopatrigo, efeitos do frio somente poderão ser quantificados 10 dias após a ocorrência do fenômeno

O frio intenso que está sendo registrado nesta semana em todo o estado está trazendo preocupações aos produtores no que diz respeito às culturas de inverno que estão em desenvolvimento. Em entrevista ao Informativo Coopatrigo na manhã desta sexta-feira, o superintendente da cooperativa Marcos Aurélio Pilecco disse que os efeitos do frio somente poderão ser quantificados 10 dias após a ocorrência do fenômeno.

Segundo ele, as culturas de trigo e aveia não deverão ter maiores problemas pelo estágio em que essas duas culturas se encontram, apesar de já haver problemas no potencial produtivo com o baixo volume de chuvas registrados nos últimos dois meses.

Marcos Aurélio Pilecco disse que a preocupação maior se concentra na cultura da canola, especialmente as áreas plantadas no cedo e que estão em um estágio mais avançado.

“Essas áreas que estão em período reprodutivo podem ter problemas mais significativos, apesar de que a geada está ocorrendo sob um clima seco, que seria um fator positivo para a diminuição dos efeitos do frio”, disse Pilecco.

A canola é uma cultura alternativa de inverno que está tendo o seu plantio incentivado pela Coopatrigo através de um programa destinado para os associados que prevê o fornecimento de todos os insumos para implantação desta cultura, assistência técnica e garantia recebimento e compra desse produto. Através do programa foram cultivados 7.247 hectares com canola na região de abrangência da Coopatrigo na atual safra de inverno.

Fonte: Roberto Marques | Assessor de Comunicação da Coopatrigo

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