A luta de Raíssa Victória de Oliveira continua. Ao completar 12 anos de vida, a são-luizense segue em busca de um tratamento promissor para a doença genética rara de pele, chamada Epidermólise Bolhosa, que lhe acomete desde pequena.
Em entrevista para a Rádio Missioneira, o pai, Jonas Siqueira, destacou que as últimas semanas não foram nada fáceis para Raíssa. “Esse último mês foi bem difícil para ela”, frisou. Há três meses, ela foi submetida a cirurgia nas mãos.
Em 2017, Raíssa foi a primeira criança brasileira a fazer o transplante para a doença no Brasil. Após o transplante de medula óssea, ela chegou a ficar muito bem, mas posteriormente, teve novas complicações e lesões no corpo.
Agora, a família segue buscando recursos para realizar um tratamento nos Estados Unidos que poderá ser um divisor de águas na vida da menina. Um estudo promissor com hidrogel e nanopartículas será aplicado em Raíssa e poderá impedir a formação de bolhas e cicatrizar as lesões atuais.
Conforme Jonas, o tratamento custará aproximadamente R$ 3,2 milhões. A família, que reside atualmente nas proximidades de Campinas (SP), precisará se mudar para a América do Norte.
A família segue realizando a venda de camisetas, canecas e cuias. Os materiais estão disponíveis para compra no site www.parapoderabracar.com.br. Doações em dinheiro podem ser feitas pelo pix 998.228.490-87 (CPF de Jonas Siqueira da Silva). No site da campanha, também é possível conferir as contas bancárias disponíveis para depósitos.
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Rádio Missioneira