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32ªCRE realiza III Etapa do COPREVE

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A 32ªCoordenadoria Regional de Educação realizou nos dias 07 e 08 de Novembro de 2013, no Salão de Atos da EEEF Senador Pinheiro Machado, a III Etapa do COPREVE (Curso de Mediação de Conflitos no Ambiente Escolar e no Entorno das Escolas). Participaram do evento professores e estudantes das séries finais do ensino fundamental, primeiros e segundos anos do ensino médio das escolas estaduais da região de abrangência da 32ªCRE e o presidente do Conselho Tutelar de São Luiz Gonzaga, o Sr. Nodir Maroneze.

Rosa Gross foi a palestrante desta etapa, envolvendo os alunos com suas colocações sobre questões das relações e interações humanas no entorno da escola. No módulo 3, é levada aos participantes a Contribuição da Psicologia para a prática da mediação de conflitos no ambiente escolar e no entorno da escola. De forma prática, os palestrantes atuam a partir do diagnóstico realizado no Módulo 1, trazendo para o debate temas como Teoria do conflito – o que é, o que agrava, formas de desconstrução visando à retomada das relações no ambiente escolar.

A Profª Sueli Gonçalves do Nascimento, do Instituto Estadual Osmar Poppe, considerou importante as informações referentes ao comportamento humano, quando o tema é: Mediação de conflitos no ambiente escolar. A psicóloga Rosa Gross falou sobre limite e afetividade, escola e família e vice-versa. Sabe-se da complexidade quando trabalha-se com adolescentes e jovens , entre outros , é explicito no comportamento juvenil a falta de limites, isso faz co que o professor tenha presente várias situações durante o desenvolvimento do seu trabalho, chamados desafios, que poderão gerar conflitos, o professor terá de buscar soluções, após conhecimento da realidade interna que é expressada pelos jovens e externa que os mesmos recebem. Enfatizou-se a importância do dialogo permanente dos pais com os filhos, direitos e deveres claros, a presença efetiva dos pais na vida dos filhos, não deixar as coisas tomarem o lugar das pessoas. Oportunizar exercícios Participativos, jovens conscientes em respeitar professores, funcionários e os próprios colegas. Para mediar pode ser usado os estados do ego como ferramenta. Não esquecendo: o reconhecimento é fator muito importante para o ser humano.

Para a aluna Eduarda Santos, da EEEM Gustavo Langsch – Polivalente, o que chamou a atenção foram os estados do EGO (Criança – Adulto e Pai). Em cada um desses estados, há um comportamento diferenciado. Para ela, a palestra foi uma soma de novos conhecimentos, foram abordadas atitudes simples do cotidiano, nós agimos simplesmente e não paramos para nos analisar. A palestra foi uma excelente oportunidade para analisar minhas próprias ações e atitudes. Aprendi muito.

Alejandro Jélvez, da SEDUC, explica que a intenção do programa é contribuir para a formação da consciência moral e ética de crianças e adolescentes, estimular a cultura de diálogo e propiciar espaço para que este diálogo se efetive, buscando a resolução pacífica de conflitos, incivilidades ou formas de violência. No cotidiano do curso, os participantes abordam temas como a diferença entre ato indisciplinar, ato infracional e ato criminal. A mediação escolar se restringe aos atos indisciplinares, cujos agentes de mediação podem ser representantes da escola e das famílias. Os atos infracionais e criminais já abarcam outros atores, como representantes de Conselhos Tutelares, Poder Judiciário e Ministério Público, e têm na busca da sua solução medidas punitivas, como as medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. Jélvez ressalta que atos infracionais são aqueles cometidos por adolescentes entre 12 e 18 anos incompletos. Os criminais, por jovens a partir dos 18 anos.

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