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Processo de elaboração dos laudos de insalubridade foi totalmente técnico, afirma diretor da Masterplan

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O projeto de lei sobre insalubridade nas funções
desempenhadas por servidores municipais em São Luiz Gonzaga é motivo de
polêmica. O sindicato da classe chama o documento de “maldoso” e pressiona
vereadores a não aprovarem. Na sessão de segunda, uma centena de servidores foi
ao plenário com cartazes, em forma de protesto
.

O projeto foi baseado por pareceres técnicos elaborados pela
empresa Masterplan, que venceu licitação da prefeitura. “Foi um trabalho
totalmente técnico, regido por leis do Ministério do Trabalho”, informou o
diretor Carlos Cesar Nunes, entrevistado pela Rádio Missioneira hoje. O
processo foi transparente e acompanhado por uma comissão de servidores. O
vereador e motorista concursado da prefeitura, Edmar Matos (PDT) também
acompanhou o trabalho
, encerrado em agosto.

Na entrevista, Nunes explicou que todos os ambientes foram
visitados. Em cada local, a equipe analisou de forma química, biológica e
física. Também é analisado o risco de acidentes. “A partir de tudo isso
chegamos a um laudo conclusivo”, ressaltou.

Ele informou que em muitos casos os laudos não agradam os
trabalhadores. “Com base nisso, muitos que ganhavam o adicional passam a não
receber, assim como o contrário acontece”, detalhou. O diretor acrescentou que
se trata de um trabalho técnico. “É tudo feito de uma forma muito técnica. Já
realizamos esse trabalho em muitas empresas privadas e instituições públicas”,
acrescentou.

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