O prefeito de São Luiz Gonzaga, Sidney Brondani, abordou dois
assuntos importantes na Rádio Missioneira hoje. Em entrevista ao programa
Jornal da Manhã, ele anunciou tratativas para financiamento destinado a obras
nas ruas da cidade, além de destacar o envio do projeto de lei sobre
insalubridade nos cargos públicos municipais.
Sobre o primeiro assunto, Brondani disse que a comunidade
pede com razão melhorias nas ruas, especialmente em relação aos buracos na
área central e bairros. O município estuda realizar as obras com recursos de um
financiamento. O projeto foi enviado à câmara de vereadores na semana passada.
Sidney afirmou que tem certeza da aprovação por parte do legislativo.
Conforme o prefeito, as tratativas estão sendo feitas agora,
para que a liberação ocorra em meados de 2019. Neste período será encerrado o
pagamento de uma dívida da gestão anterior. Ele explicou que ainda não há
definição de quais locais serão escolhidos para o serviço. Essa etapa será
posterior e baseada em estudos técnicos e na disponibilidade do recurso,
segundo Sidney.
Em relação ao Avançar Cidades, um programa federal que também
prevê investimentos em infraestrutura, Brondani destacou que não há garantia de
recursos. Um dos motivos é o final do mandato do governo federal. Por isso, a
equipe da administração buscou outra alternativa de recurso.
Outro financiamento já aprovado é para a aquisição de
máquinas agrícolas. A previsão é que até o final do ano o procedimento seja
concluído. Segundo Sidney, a contratação é demorada e complexa, ainda mais
neste ano, em virtude das eleições.
Ainda conforme o prefeito, todas as ações que prevêem dívidas
demandam amplo estudo prévio, baseado na capacidade de endividamento do
município.
Laudos
Em relação aos laudos de insalubridade, o projeto foi
concluído e deverá ser enviado à câmara nesta semana. O estudo foi feito por
uma empresa, contratada por licitação. O prefeito argumentou que não dará
detalhes sobre os valores, uma vez que em algumas atividades houve corte do
adicional, enquanto em outros não. O projeto também prevê a periculosidade em
algumas funções.